Consideramos a bioética social e suas incomensurabilidades pautadas nas revoluções científicas, cuja dialética a evidencia ativa, aplicada, crítica e reflexiva. Ela vai além da situação clínica ou hospitalocêntrica. Sua busca relutante é com os interesses da humanização na saúde, da política, dos povos no conjunto de toda a nação. Sua luta é pela dignidade, equidade e justiça visando o bem comum, rechaçando a desumanização social e afirmando a humanização global. De fato, ela é a força instituinte em constante confronto relacional com o instituído, buscando melhorias na institucionalização.